Com o avanço do aquecimento global, a sociedade busca novas alternativas aos combustíveis fósseis tradicionais, como a gasolina e o diesel, responsáveis por liberar gás carbônico no meio ambiente. Esta preocupação tem como resultado a proposição de meios de locomoção mais limpos e sustentáveis, os chamados transportes ecologicamente corretos.
Transporte público
Uma ideia que ganha força atualmente é o enfoque no transporte público. Segundo este conceito, o modelo atual concentra-se no deslocamento individual e causa desperdício, com geração de congestionamento e veículos ocupados por uma única pessoa. Desta forma, o fortalecimento dos sistemas de metrô, trens e ônibus, mesmo que estes causem a queima de algum combustível, representa um impacto ambiental muito menor do que o atual.
Hábitos saudáveis
Com a mesma mentalidade de renovar ideias antigas, muitas pessoas aderem ao hábito de caminhar ou utilizar a bicicleta para os deslocamentos diários. A medida, além de saudável e completamente inofensiva ao meio ambiente, pois reduz o número de automóveis nas ruas.
Porém, há também os transportes ecologicamente corretos moldados para os amantes de carros e motos, com o desenvolvimento atual de veículos dotados da chamada “tecnologia verde”. Apesar de ainda serem minoria no mercado, estas inovações devem tornar-se populares com o tempo e, assim, mais acessíveis.
Exemplo
Um bom exemplo são os híbridos, que usam um motor elétrico para auxiliar o motor de combustão e causam grande economia de combustível. Existem ainda as versões totalmente elétricas, que rodam sem emitir dióxido de carbono algum na atmosfera. Outro lançamento com consciência ambiental são os protótipos movidos a hidrogênio, que utilizam pilhas de combustível e eliminam apenas vapor d’água no meio ambiente.
Em oposição a estas opções, ainda em fase de aprimoramento, os brasileiros já contam com a alternativa do etanol, obtido pela cana-de-açúcar. O álcool emite menos gases-estufa que a gasolina e o diesel e, ao contrário deles, vem de uma fonte renovável. Quem deseja utilizar o biocombustível em um motor tradicional pode pagar uma conversão em oficinas especializadas, porém a medida gera controvérsia entre profissionais.
Fonte: Atitudes Sustentáveis
Nenhum comentário:
Postar um comentário