quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Arquitetos projetam cidade verde no “umbigo do mundo”



Uma gigantesca mina de diamante abandonada no leste da Sibéria, na Rússia, pode dar lugar a uma cidade totalmente sustentável. Pelo menos essa é ideia da firma de design AB Elis, que projetou a Eco-City 2020, uma incrível cidade verde subterrânea, capaz de abrigar até 100 mil moradores.




O projeto ocuparia integralmente o buraco a céu aberto que fica na congelante cidade russa de Mirney e que durante anos serviu para exploração de diamante. Com cerca de um quilômetro de diâmetro e 500 metros de profundidade, a região é considerada uma das maiores crateras artificiais do planeta e, por suas dimensões, é chamada de “umbigo do mundo”.



A Eco-city é planejada em três níveis principais, cada um deles possuiria fazendas verticais, florestas, residências, áreas comerciais, de recreação e de lazer. O mais interessante ponto desse projeto é a construção de um enorme domo de vidro que protegerá a cidade do clima rigoroso da Sibéria, permitindo que a temperatura interna seja controlada de forma automotizada e também, terá toda sua energia extraída de células fotovoltaicas.



No primeiro piso, ficaria a parte residencial, com apartamentos, terraços e espaços abertos para a biosfera e com vista para a floresta no centro da cidade, criando assim, um ambiente com total harmonia com a natureza construída. Segundo seus criadores, com regras ambientais rígidas, a prioridade da Eco City 2020 é a qualidade de vida de seus habitantes, tudo o que for produzir na cidade deve ser ambientalmente sustentável e reciclável.

Fonte: Exame

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Indústria mundial de plásticos lança plano de ação contra lixo marinho


Nos dias 16 e 17 de novembro, representantes das indústrias de plásticos do mundo se reuniram em Dubai para criar um plano de ação visando soluções para o lixo marinho, com cronograma de implantação e acompanhamento previstos para 2012. Além das ações globais apoiadas por todos os signatários, foram selecionados 92 projetos abrangendo 32 países.

Levando em consideração que as soluções para o lixo marinho demandam cooperação global, a indústria de plásticos promoverá discussões para envolver outros segmentos da indústria interessados em aderir a essas e a outras ações que visam minimizar e até evitar a formação de lixo marinho.

Para o presidente do Conselho da Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, Frank Alcantara, a indústria mundial de plásticos está determinada a fazer sua parte e a desempenhar um papel construtivo. “Nesse desafio será de grande importância a parceria com demais setores para solucionar o problema do lixo marinho”, completa Alcantara.

A “Declaração para Soluções em Lixo Marinho”, adotada por 54 organizações ligadas à indústria de plásticos traça uma estratégia para o desenvolvimento e implementação de soluções no ambiente marinho. Hoje, a indústria do plástico já participa de iniciativas como Vacances Propres na França, Keep America Beautiful nos Estados Unidos, Cool Seas no Reino Unido e International Beach Cleanup na África do Sul, que servirão como catalisador para futuras ações em outras regiões.

Dentre as atividades que a indústria está implementando em conformidade com essa diretriz global, destaca-se uma parceria com o “The Joint Group of Experts on the Scientific Aspects of Marine Environmental Protection (GESAMP)”, órgão consultivo da Organização das Nações Unidas para aspectos científicos de proteção do meio ambiente marinho. A indústria de plásticos se comprometeu em apoiar o trabalho do GESAMP em avaliar as origens, destino e efeitos de micro-plásticos no meio ambiente marinho.

Segundo Miguel Bahiense, Presidente da Plastivida, que esteve em Dubai, o encontro foi “um avanço dos representantes da indústria de plásticos que oficialmente se comprometeram proativamente com essa causa, propondo ações, não só regionais, mas globais, para solucionar os impactos do lixo marinho”.

Bahiense conta que a empresa na qual é presidente estuda, no Brasil, parceria com o Instituo de Oceanografia da USP. “Estamos realmente orgulhosos em nos juntarmos à iniciativa do GESAMP como parte de nossos esforços para melhor entender e impedir o lixo marinho”, afirma o executivo.

As atividades dirigidas pela indústria mundial de plásticos vão ser publicadas no site http://www.marinelittersolutions.org/.


Fonte: Exame

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

10 dicas para economizar energia

1 - Com a geladeira
Zele pela conservação, fazendo limpeza e degelo periódicos, procedendo à manutenção as borrachas de vedação da porta.

2 - Na hora de ligar o chuveiro
Procure manter sempre limpos os orifícios de saída de água do chuveiro.

3 - Na hora de ligar a luz
Para melhorar a iluminação e simultaneamente conseguir diminuição no consumo de energia, lâmpadas mais eficientes não são por si só suficientes. Atente para as características das luminárias. Lâmpadas muito aparentes provocam brilho e causam desconforto visual. Quando demasiadamente embutidas, perdem o rendimento.

4 - Na hora de ligar a televisão
Somente ligue o aparelho quando for efetivamente assistir a um programa.

5 - Na hora de ligar o ferro elétrico
Passe primeiramente os tecidos que requerem temperaturas mais baixas, passando gradativamente para os demais tipos.

6 - Na hora de ligar a máquina de lavar
Use a dosagem correta e a marca do sabão em pó indicada pelo fabricante de sua máquina.

7 - Na hora de ligar o ar-condicionado
Não obstrua a circulação do ar.

8 - Na hora de ligar a torneira elétrica
Reúna todas as peças que desejar lavar na pia, preferencialmente deixando-as algum tempo de molho.

9 - Na hora de ligar o forno de microondas
Nunca coloque suas mãos sobre o aparelho quando ele estiver funcionando.

10 - Diminuindo o consumo no horário de pico
Transfira os seus compromissos com a secadora, lavadora e ferro elétrico para depois das 20h30min (término do horário de pico).

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Estádio de futebol americano é exemplo em sustentabilidade


Lincoln Financial Field, o estádio de futebol americano do clube Philadelphia Eagles, é o primeiro do mundo, com a auto-geração de energia renovável. O clube de futebol entrou em um empreendimento conjunto com a SolarBlue, uma empresa na Flórida, que está investindo cerca de US$ 30 milhões no projeto.


A empresa irá manter e operar sistema de energia do estádio nos próximos 20 anos poupando o Eagles de cerca de US$ 60 milhões em custos de energia. Em contra partida, a empresa espera que durante a vigência do contrato, seja capaz de gerenciar a produção energética, bem como gerar um número estimado de quatro megawatts de energia excedente - fora do pico - a ser vendido para a rede elétrica local.

Os painéis solares ficarão na porção superior do telhado do estádio, revestindo a fachada virada ao sul, e formando um teto sobre alguns lugares do estacionamento.

A área de estacionamento com manobrista será coberta pelos painéis que giram para melhor aproveitamento do sol. Os painéis serão os “carros chefe”, mas a equipe também planeja instalar pequenas turbinas eólicas no topo do estádio.

O estádio vai incluir 2.500 painéis solares e um conjunto de 80 turbinas de vento em forma de espiral para gerar eletricidade renovável. O estádio também terá uma usina de co-geração que utilizará gás natural e biodiesel.

Fonte: Exame

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Vidro inteligente poupa energia


A tecnologia para criar vidros inteligentes, que se tornam opacos ou transparentes conforme a necessidade, já existe. Mas agora empresas norte-americanas estão entrando nessa produção e barateando seus custos. Na prática, isso significa uma redução enorme nos gastos com energia.

Os chamados vidros inteligentes possuem uma tecnologia que, com o uso de uma corrente elétrica de baixa voltagem (e que quase não consome energia), consegue escurecer ou clarear as janelas feitas de material cerâmico. Isso significa que, em um dia de pouca luminosidade, em vez de acender todas as luzes da sua casa, você pode permitir que o máximo de luz natural entre. Em um escritório clássico - onde as janelas nunca ficam abertas e a conta do ar condicionado sobe conforme o sol fica mais forte - basta que se escureça as janelas para que o ambiente fique em uma temperatura mais agradável.

Essa tecnologia é cara, mas, com a entrada de grandes indústrias de manufatura e até de pequenas start-ups, especialmente nos Estados Unidos, a tendência é que o preço caia a partir do ano que vem. E as janelas ultra-eficientes poderão ser usadas em prédios comerciais ou residenciais, onde as pessoas poderão alterar a opacidade delas usando apenas um interruptor.

Empresas norte-americanas também estudam a possibilidade da criação de janelas inteligentes que não precisam nem da energia gasta com a corrente elétrica. Essas janelas ainda mais avançadas seriam sensíveis à temperatura - se tornando cada vez mais opacas conforme a incidência solar aumente.


Fonte: Exame

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Dicas para diminuir o consumo de energia

1. Use uma garrafa térmica com água gelada
Compre uma garrafa térmica de 2 a 5 litros. Abasteça-a com água bem gelada e uma bandeja de cubos de gelo pela manhã. Você terá água gelada até a noite e evitará o abre-fecha da geladeira toda vez que alguém quiser beber um copo d’água.

2. Antes de cozinhar, retire da geladeira todos os ingredientes
Evite o abre-fecha da geladeira toda vez que seu cozido precisar de uma cebola, uma cenoura etc.


3. Troque lâmpadas incandescentes por fluorescentes
Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente. Assim, você economizará 136 quilos de gás carbônico anualmente.

4. Não deixe seus aparelhos em standby
Simplesmente desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico. A função de standby usa cerca de 15% a 40% da energia consumida quando o aparelho está em uso.

5. Mude sua geladeira ou freezer de lugar
Ao colocá-los próximos ao fogão, eles utilizam mais energia para compensar o ganho de temperatura. Mantenha-os afastados pelos menos 15cm das paredes para evitar o superaquecimento. Colocar roupas e tênis para secar atrás deles então, nem pensar!

6. Descongele geladeiras e freezers antigos a cada 15 ou 20 dias
O excesso de gelo reduz a circulação de ar frio no aparelho, fazendo que gaste mais energia para compensar. Se for o caso, considere trocar de aparelho. Os novos modelos consomem até metade da energia dos modelos mais antigos, o que subsidia o valor do eletrodoméstico a médio/longo prazo.

7. Use menos água quente
Aquecer água consome muita energia. Para lavar louça ou roupas, prefira usar água morna ou fria.

8. Pendure ao invés de usar a secadora
Você pode economizar mais de 317 quilos de gás carbônico se pendurar as roupas durante metade do ano ao invés de usar a secadora.

9. Desligue o computador
Muita gente tem o péssimo hábito de deixar o computador ligado ininterruptamente, às vezes fazendo downloads, às vezes por pura comodidade. Desligue o computador sempre que for ficar mais de 2 horas sem utilizá-lo e o monitor por até quinze minutos.

10. Desligue o ar-condicionado uma hora antes do final do expediente
No final do expediente a temperatura começa a ser mais amena e o uso não é tão necessário. Num período de 8 horas, isso equivale a 12,5% de economia diária, o que equivale a quase um mês de economia no final do ano.

Fonte: Portal da Sustentabilidade

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

5 incríveis estádios abastecidos por energia solar

Kaohsiung, em Taiwan


Com jeitão futurístico, o estádio de Kaohsiung, em Taiwan, carrega o título de primeiro do mundo 100% movido a energia solar. Seu teto é recoberto por nada mais nada menos do que 8.844 placas solares, que fornecem energia suficiente para as 3,3 mil lâmpadas que iluminam o estádio e mais dois telões gigantes que transmitem os jogos.

O uso dessa fonte de energia renovável e limpa evita a emissão de 660 toneladas de CO2 na atmosfera anualmente. Em formato que remete a ferradura de um cavalo, a arena criada pela firma japonesa de arquitetura Toyo Ito foi construída para os Jogos Mundiais de 2009 e tem capacidade para 55 mil pessoas.


Stade de Suisse, em Berna


Construído no lugar do antigo Estádio Wankdorf, palco da final da Copa do Mundo de 1954, o Stade de Suisse pode não ter sido o primeiro do mundo movido a energia solar, mas é o que tem a maior cobertura solar. Erguido para a Eurocopa de 2008, o estádio foi aos poucos aumentando e possui atualmente 12.000 m2 de células fotovoltaicas, que produzem 1,3 milhão de quilowatts/h de eletricidade por ano, o que corresponde ao consumo de 400 casas. O estádio, que é autossuficiente em energia, não é o único da Suíça a utilizar energia renovável. Outros três possuem placas solares integradas à cobertura, embora em menor escala: o Sankt Jakob-Park de Basileia, o Letzigrund de Zurique e a AFG Arena de Sankt Gallen.


AT&T Park, Califórnia


Não são só os estádios de futebol que investem energia renovável. Em 2009, a equipe americana de beisebol San Francisco Giants instalou um conjunto de 600 placas solares em sua arena na Califórnia, a AT&T Park. A energia gerada pelo estádio poderia abastecer 4.470 residências em um único dia. Nos útimos dois anos, desde sua instalação, o teto solar dos Giants ajudou a evitar a emissão de 1,5 milhões de toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera.

Easy-Credit, em Nuremberg


Erguido em 1928, o estádio alemão Easy-Credit, em Nuremberg, é um exemplo de adaptação de estruturas históricas aos conceitos modernos da sustentabilidade. A arena passou por reformas para a Copa do Mundo de 2006, quando incorporou painéis solares e sistema de captação de água. As novas características “ecofriendly” lhe renderam o primeiro certificado de gerenciamento ambiental recebido por um estádio europeu. Com o sistema de geração solar, o Easy-Credit é capaz de produzir 1,68 MWh de energia, por ano.

Estádio Fenway Park, Boston


Um dos mais populares e antigos estádios de beisebol do mundo, o Fenway Park também quer fazer fama por outros motivos. Inaugurado no ano de 1912, o “lar” do Boston Red Sox passou por várias reformas nas últimas décadas, recebendo um telhado de paineis solares durante o último retrofit, em 2008. A eletricidade gerada pelo sistema garante a iluminação do estádio e também ajuda a aquecer a água dos banheiros do estádio. A iniciativa vem sendo adotada pelas principais ligas esportivas dos Estados Unidos.

Fonte: Exame

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Como Ensinar o seu Filho a Cuidar do Planeta Terra

Você sabe quanto o meio ambiente é importante para nossa vida, e certamente quer que seu filho cuide do planeta como você cuida dele; afinal de contas este é o mundo que ele vive. Para isso basta você usar algumas dicas que vão facilitar na hora de ensiná-lo.

As crianças menores gostam de histórias então você pode fazer com que os vilões como o lobo mau se transformem em bons que precisam de ajuda por estarem ameaçados de extinção. Outra boa ideia é você levar seus filhos para passear ao ar livre e deixar que eles toquem a terra, árvores, flores e folhas; vá explicando que tudo isso faz parte da natureza que é essencial para a nossa vida.

Outra dica muito legal é você levá-los para um passeio no zoo, assim ele pode ver de perto todos os animais que estão nos livros e saber da importância deles para a nossa vida. O contato com a natureza é parte fundamental para ele entender porque deve cuidar do planeta Terra.

Se você tem espaço na casa, monte uma pequena horta e os chamem para ajudar a plantar alguns alimentos. Assim você ensina à eles o processo de crescimento das plantinhas e que assim como nós precisam de cuidados para crescerem fortes.

Se eles foram um pouco maiores você ainda pode juntar alguma sucata e ajudá-los a montar novos brinquedos; assim você também ensina que o lixo pode virar algo interessante e nem tudo precisa necessariamente ser descartado.

E aproveite também para dizer que a água tem que ser economizada. Vigie e ensine que durante a escovação do dente não precisa deixar a torneira ligada o tempo todo e que a luz não precisa iluminar um cômodo vazio.

E por fim você também pode fazer com que seu filho aproveite até a folha de papel que ele costuma desenhar; é só mostrar que o outro lado ainda está limpo e pode ser aproveitado do mesmo jeito.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Apple planeja construir fazenda solar nos EUA


A Apple deve se juntar aos gigantes da informática e internet, como o Google e o Facebook, que utilizam em larga escala energias renováveis para abastecer seus centros de dados. A transformação verde ocorrerá nas instalações da empresa na cidade de Maiden, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, que serve de base dos sistemas iTunes, MobileMe e do novo serviço de computação em nuvem iCloud.


Apelidado de Project Dolphin Solar Farm (Fazenda Solar do Projeto Golfinho), o empreendimento prevê a construção de uma usina de energia solar numa área de cerca de 70 hectares, capaz de gerar entre 25 e 35 megawatts de energia, dependendo da tecnologia utilizada nos paineis.

A fazenda solar, que já recebeu permissão dos governo americano para ser instalada, vai figurar ao lado de outros empreedimentos de energia verde realizados pela Apple, que já possui uma fábrica 100% alimentada pela energia dos ventos em Cork, na Irlanda, e também na Califórnia e no Texas.

Com o novo projeto, a Apple pode conseguir, aos poucos, se distanciar da imagem de vilã difundida por um estudo do Greenpeace que avaliou a dependência das empresas do setor de tecnologia por fontes de energia fóssil.

Segundo ranking da ONG ambientalista, a dependência da Apple de carvão é de 54.5%, sendo o uso de energia “suja” mais intenso nos datacenters da Carolina do Norte, estado americano dependente 61% de combustível fóssil e 31% de energia nuclear.

Fonte: Exame

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Arquitetos da Letônia projetam escola sustentável



A ARHIS, uma organização sediada na Letônia, propôs um projeto "verde", para o plano de construção de um jardim de infância na cidade de Riga. A proposta consiste em salas de aula que descrevem o belo trecho de vegetação - ou o grande parque - dando às crianças um contato constante com a natureza.


O edifício está dividido em espaços particulares para brincar e aprender por diferentes faixas etárias. Ele foi projetado assim para ser personalizado e garantir reconhecimento e orientação adequados para crianças, favorecendo a aprendizagem. O local também é ligado ao parque urbano, no entanto, o acesso é controlado para manter a segurança.

A solução do projeto é um edifício público com um parque com três dimensões integradas na estrutura urbana, que converte-se em uma parte do espaço público da cidade e do sistema de áreas verdes, colaborando para o desenvolvimento de Riga.

Os espaços comuns são organizados em torno de um pátio, cercado por uma fachada de vidro, de frente para o espaço exterior, dando a possibilidade de desenvolver e expandir o local. A estrutura incorpora muitas fachadas deste tipo, a fim de manter a forte ligação com a natureza, além de facilitar a entrada de luz, para a economia de energia. Há diversas instalações de esportes, salas de reuniões e uma piscina, tudo dividido pelas fachadas.

Fonte: Exame