segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Parede ecológica purifica o ar em escritórios


Passar pelo menos oito horas por dia enclausurado em um escritório sem graça, com carpete no chão, exposto ao ar condicionado frio e, na maioria das vezes, sem contato visual com uma paisagem agradável pode ser um composto explosivo para a saúde e o bem-estar de qualquer pessoa.

Pensando nisso, o Centro de Arquitetura, Ciência e Tecnologia (Case), em Nova York desenvolveu uma parede ecológica que ajuda a melhorar a qualidade do ar e o clima nos escritórios e outros ambientes internos. A técnica baseia-se no processo chamado de fitorremediação, que usa plantas para remover, imobilizar ou tornar inofensivos ao ecossistema contaminantes do solo, água ou ar.

O sistema projetado pelo Case consiste em plantas hidropônicas instaladas em uma tela modular que pode ser deslocada. Em vez de estarem enterradas no solo, as raízes das plantas ficam expostas, o que aumenta a capacidade de purificação do ar em até 300%.

Segundo seus criadores, a parede verde tem efeito benéfico sobre a qualidade do ar semelhante ao de cerca de 800 plantas de vaso. Um canal interno é responsável pela irrigação por gotejamento que fornece água fresca para as plantas.

Outros projetos voltados para a melhoria do clima em ambientes internos têm surgido. Um exemplo recente é o “Plant Window”, dos designers Jianxing Cai, Chao Chen, Qi Wang, & Jiang Wu, uma janela de plantas que funciona como uma cortina que filtra a luz e ainda garante um toque verde ao ambiente.

Fonte: Exame

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Os 10 países mais verdes do mundo em 2012


Quais são os países do mundo que cuidam bem de seu meio ambiente e que fazem uso sustentável de seus recursos naturais, garantindo a vitalidade dos ecossistemas além de saúde e bem estar para a população? A resposta está no Environmental Performance Index (EPI), ranking elaborado por uma equipe de especialistas das universidades americanas de Yale e de Columbia.

Em sua mais recente edição, o ranking de desempenho ambiental classificou 132 países utilizando 22 indicadores distribuídos por 10 categorias: critérios de saúde ambiental; poluição do ar; recursos de água; biodiversidade e habitat; recursos naturais; florestas; alterações climáticas, entre outros. E cada categoria possui pesos diferentes. Confira nos slides a seguir, os 10 países mais verdes do mundo em 2012

10 – Suécia (68.82 pontos)

População: 9,379,116
Área: 443,016 km²
PIB per capita: $33,686


O esforço em adotar fontes alternativas de energia é um dos pontos que garantiu a presença da Suécia entre os dez primeiros colocados do ranking. Há cidades, como Borás, que praticamente são livres de lixo porque reciclam a maior parte dos resíduos sólidos gerados pela população transformando-os em energia. A produção de bioenergia abastece casas, estabelecimentos comerciais e até mesmo frotas de ônibus, que integram o sistema de transporte público.

Mas essa geração limpa não nasceu de forma espontânea, ela foi implementada para atender uma rigorosa legislação que proíbe a existência de aterros sanitários nos países da União Europeia. A Suécia foi também um dos primeiros países onde as leis de conservação da floresta entraram em vigor, em 1886. Essas leis estipulavam que áreas desmatadas deveriam ser reflorestadas. Atualmente, a cobertura florestal corresponde a 69% do território do país.

9 – Reino Unido (68.82)

População: 62,218,761
Área: 244,840 km²
PIB per capita: $32,187


Depois da Eco-92, no Rio de Janeiro, e da segunda Conferência Ministerial para a Proteção das Florestas na Europa, ocorrida em 1993, o governo adotou uma política para promover o uso sustentável das florestas com o objetivo de implementar o manejo sustentável e assegurar uma expansão constante da cobertura florestal.

Nos últimos anos, o Reino Unido vem oferecendo generosos incentivos para o desenvolvimento de tecnologias ambientais, que vão do tratamento de água à reciclagem, a fim de atender às rígidas metas nacionais e da União Europeia para redução de emissões. Entre o G8, o país é líder no combate às mudanças climáticas.

8 - Itália (68.9 pontos)

População: 60,483,521
Área: 300,906 km²
PIB per capita: $26,753


Em ritmo de preservação, a Itália tornou-se o primeiro país da Europa a banir as sacolas de polietileno. A proibição nacional começou a valer em janeiro de 2011. Desde então, as lojas italianas, que utilizavam 20 bilhões de sacolas por ano (o maior índice europeu), só podem oferecer sacos de papel, pano ou de materiais biodegradáveis.

Palco recente de uma tragédia com riscos ambientais graves (de um possível vazamento de óleo do Costa Concordia), a Itália ocupa o nono lugar do ranking EPI. Diante do naufrágio do cruzeiro em uma ilha paradisíaca de rico ecossistema, o governo italiano resolveu enrijecer as regras de navegação na costa e limitar a aproximação de grandes embarcações da costa.

7 - Áustria (68.92 pontos)

População: 8,384,745
Área: 83,879 km²
PIB per capita: $35,266


Não é de se espantar a presença da Áustria entre os países mais verdes do mundo. Além de arquitetura, história e muita música, ela oferece à sua população e aos visitantes uma natureza incrível e, principalmente, bem conservada.

Atravessado pelo Rio Danúbio, este país montanhoso da Europa Central é destino recorrente dos amantes de esportes de inverno que têm nos Alpes seu ponto de encontro. Uma curiosidade: o país possui um programa que estimula a população a cultivar jardins com plantas e flores locais em suas casas.

6 – França (69.03 pontos)

População: 64,876,618
Área: 549,096 km²
PIB per capita: $29,647


No país de Sarkozy, a bandeira verde é hasteada principalmente por uma política agressiva de eficiência energética, que prevê a redução das emissões de gases efeito estufa em 20% até 2020 além da expansão da matriz de fontes renováveis para 25% no mesmo período. O que não será fácil, já que a França é um dos mais dependentes de energia nuclear do mundo. Cerca de 75% de toda eletricidade vem de usinas atômicas.

No EPI, a França apresentou bom desempenho em saúde ambiental, indicador que avalia a interação entre a natureza, a saúde humana e o desenvolvimento. Segundo um estudo do Proforest e do Imazon, a França também se destaca por ser um dos países que mais protegem suas florestas, com um programa forte de recuperação ambiental. Par se ter uma ideia, a área florestal total passou de 14,5 milhões de hectares em 1990 para 16 milhões de hectares em 2010, o que corresponde a 29% do território do país. O mais recente projeto verde francês de repercussão mundial é o programa de aluguel de carros elétricos Autolib, inaugurado no final de 2011 em Paris.

5 - Costa Rica (69.03 pontos)

População: 4,658,887
Área: 51,452 km²
PIB per capita: $10,258


Fortemente empenhado em seguir o exemplo dos seus antecessores na lista do EPI, o governo costa-riquenho estabeleceu a meta de tornar a região carbono neutra até 2021. Esse pequeno país da América Central sofreu com o desmatamento durante anos, mas agora um dos seus principais objetivos é reflorestar as regiões devastadas.

Nos últimos anos, mais de cinco milhões de árvores foram replantadas. Cerca de 50% da superfície total do país encontra-se coberta de bosques e selvas e 25% do território encontra-se protegido. Os investimentos em energias alternativas e índices inéditos de recuperação da mata nativa fazem da Costa Rica referência mundial. Com esse desempenho ambiental o país tem conseguido apoio internacional e financiamento para programas de Redd (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação).


4 - Luxemburgo (69.2 pontos)

População: 505,831
Área: 2,592 km²
PIB per capita: $71,161


A presença deste pequeno país europeu no ranking das nações mais verdes justifica-se por seu empenho, mesmo em tempos de crise econômica, em garantir um crescimento “verde” e sustentável. Em 2009, Luxemburgo adotou programas de incentivo à população para compra de carros ecológicos e eletrodomésticos mais eficientes em energia.

Antes, entre 2001 e 2008, o país investiu mais de 70 milhões de euros na expansão do setor de energia solar fotovoltaica. Luxemburgo também leva pontuação máxima em saúde ambiental e proteção à biodiversidade e habitats naturais.

3 - Noruega (69.92 pontos)

População: 4,885,240
Área: 325,602 km²
PIB per capita: $46,926


Terceira colocada no ranking de países mais verdes, a Noruega pretende se tornar carbono neutra até 2030, ou seja, todas as suas emissões devem ser compensadas. Pelo menos 2/3 delas serão reduzidas com ações ambientais internas e para dar conta do restante as autoridades norueguesas financiarão projetos sustentáveis em países em desenvolvimento, como geração de bioenergia e proteção de florestas.

Uma meta ambiciosa para uma nação que é ao mesmo tempo progressista sobre as alterações climáticas - com impostos sobre combustíveis fósseis e uma matriz energética dominada pela hidroeletricidade – mas também emissora por causa de suas exportações volumosas de óleo e gás natural. Felizmente, o que não falta é potencial e tecnologia para cumprir o objetivo. Em 2009, a Noruega inaugurou a primeira estrada com rede integrada de postos de abastecimento a hidrogênio em todo o mundo. Na avaliação do EPI, o país leva nota máxima no quesito saúde ambiental e na conservação de suas reservas naturais.

2 - Letônia (70.37 pontos)

População: 2,242,916
Área: 64,385 km²
PIB per capita: $12,938


Um lugar de beleza natural quase intocada pela civilização. A frase um tanto quando piegas se aplica bem à paisagem letã. Muitos turistas e especialistas em meio ambiente costumam dizer que o país inteiro é um parque natural enorme. A vitalidade de seus ecossistemas e a proteção às florestas, que ocupam 44% do território, lhe rendem pontuações altas no EPI.

Mesmo as áreas dedicadas ao cultivo agrícola e à criação de gado são cuidadosamente delimitadas e tendem a seguir as práticas mais sustentáveis. Dados oficiais indicam que o uso de pesticidas caiu 12 vezes desde 1990 e que, atualmente, pelo menos 200 fazendas adotam práticas ecológicas, que dispensam agrotóxicos e outros produtos químicos industrializados, usando apenas compostos naturais. A redução de emissões é uma meta importante para o país, que desde 1990 reduziu a poluição por fontes fixas (fábricas, casas e caldeiras) em 46%.

1 - Suíça (76.69 pontos)

População: 7,825,243
Área: 41,271 km²
PIB per capita: $ 37,441


O empenho em reduzir progressivamente o uso de combustíveis fósseis e nuclear, por meio de uma política nacional sólida, coloca a Suíça na liderança do ranking de Yale. Recordista mundial em usinas geotérmicas, cuja energia é quase totalmente vertida para aquecer casas, escritórios, hotéis e estufas durante os meses de inverno, o país se destaca nos quesitos emissão de dióxido de carbono, qualidade do ar e políticas ambientais.

Há 20 anos, a Suíça foi um dos primeiros países da Europa a exigir o uso de catalisador e o controle do gás de escapamento dos carros. Também vale menção a invejável pontuação (98,1) no quesito conservação da biodiversidade e proteção de habitats naturais. Em geral, os suíços são adeptos fervorosos da mobilidade sustentável, principalmente da bicicleta. Ao menos 10 ciclovias nacionais cortam o país de ponta a ponta. Lá, taxas para serviços de água e gestão de resíduos, bem como impostos ambientais que promovam a responsabilidade social são comuns.

Fonte: Exame

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

4 construções com contêiners marítimos

Depois de um tempo de uso (entre 7 e 10 anos), contêiners usados para transportes marítimos precisam ser aposentados. Começou a surgir então uma preocupação em reutilizar o material nobre para outro fim. Com o tempo, diversos arquitetos em vários lugares do mundo criaram projetos de residências e outras construções com o material.

Além de uma obra mais limpa e rápida, já que evita a utilização de tijolos e cimento, o modelo oferece para os moradores conforto térmico e acústico.

Veja quatro projetos com contêiners em diversos locais do mundo:


O arquiteto francês Patrick Partouche criou uma residência com oito contêiners. A casa tem 208 metros quadrados de área construída e foi feita em três dias.

Veja mais imagens do projeto aqui e mais do trabalho de Patrick aqui.


Já o estúdio de arquitetura Poteet Architects, do Texas, tinha como pedido fazer uma casa de hóspedes para uma casa. A opção foi usar apenas um contêiner, o modelo pode ser usado como a residência de pessoas que moram sozinhas ou casais. Além da reutilização do material, foi feito também um telhado verde, deixando a construção ainda mais sustentável.

Veja outros trabalhos da Peteet Architects aqui.



A “12 Conteiner House”, como foi chamada, é uma casa que utiliza 12 contêiners em sua construção. Maior que as casas anteriores, cada um dos contêiners funciona como um cômodo da residência, que tem dois andares. O estúdio responsável é o Architecture and Hygiene.


 Na cidade de Diemen, perto de Amsterdam, na Holanda, foi construído um prédio de contêiners para 250 alunos. A construção for feita em cinco meses apenas. O prédio conta ainda com um jardim central para encontro dos alunos e espaços para estacionar bicicletas. O projeto é da TempoHousing.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Líderes defendem ação conjunta em sustentabilidade


Os líderes políticos e da sociedade civil fizeram nesta segunda-feira (6), um chamado a ação conjunta de Governos, cidadania e setor privado para colocar em prática as recomendações da ONU em matéria de sustentabilidade.

Durante o debate especial sobre o relatório do Painel de Alto Nível sobre Sustentabilidade Global nesta segunda em Genebra, o diretor-geral do Escritório das Nações Unidas nesta cidade, Kassym-Jomart Tokayev, afirmou que os membros da mesa de debate 'representam uma clara demonstração da importância que têm as Nações Unidas na associação entre empresas e a sociedade civil'.

O relatório da ONU sobre sustentabilidade exige novo desenho da economia mundial para alcançar equilíbrio sustentável.

A ex-presidente da Confederação Helvética e membro do painel Micheline Calmy-Rey, que também participou do debate, defendeu a necessidade de construir 'Governos melhores', por considerar estes 'essenciais' para desenvolvimento sustentável.

Além disso, defendeu pela mudança do marco legal para incentivar o desenvolvimento sustentável 'na direção necessária'.

O presidente da Solar Impulsione Project, Bertrand Piccard, celebrou que o relatório sobre sustentabilidade da ONU 'contemple pontos óbvios e tenha os pés no chão'.

Piccard encorajou os cidadãos a demonstrar seu 'espírito pioneiro' de forma individual para encorajar Governos e instituições a acatar recomendações da ONU.

O diretor da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Juan Somavía, declarou que o relatório 'serve para esclarecer o momento de incerteza entre dois ciclos econômicos'.

'Devemos seguir adiante para garantir crescimento não em números, mas da economia real. Necessitamos de uma análise popular que especifique como deveria funcionar o sistema financeiro, já foram feitas muitas análises por especialistas, mas nenhum partiu da sociedade', acrescentou.

O representante do Instituto Internacional para o Desenvolvimento Sustentável europeu, Mark Halle, reivindicou um papel mais ativo para indústria, pois considerou importante mobilizar o capital privado a serviço do desenvolvimento sustentável, para o que reivindicou incentivos dos Governos. 


Fonte: Exame

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Londres ganha lixeiras high tech que transmitem notícias


A cinco meses daquela que promete ser a Olimpíada mais verde já realizada no mundo, Londres estreou um moderno e inovador sistema de coleta seletiva – são 25 lixeiras inteligentes equipadas com duas telas LCD uma em cada lado, que são sensíveis ao toque e transmitem notícias em tempo real.

Instaladas na última semana, as novas lixeiras de coleta seletiva reproduzem, diariamente, das 6h às 23h59, informações do mercado financeiro, de cultura, esporte, entretenimento, meio ambiente e generalidades, que se intercalam com as previsões do tempo. O conteúdo será fornecido pela revista The Economist e pela London Stock Exhchange, entre outros veículos britânicos de prestígio.



Até junho, mais 50 aparelhos devem ser distribuídos pela capital inglesa. Há planos, inclusive, de garantir conectividade Wi-Fi na temporada dos jogos olímpicos. A ideia por trás da atratividade do aparelho é uma só: aumentar a taxa de reciclagem na cidade, chamando a atenção da população.



Agora, a empreitada não sai barato. De acordo com o jornal britânico Mail Online, a fabricação e instalação de cada unidade da lixeira high tech custa 30 mil libras (cerca de 82 mil reais). Ainda segundo o periódico, a novidade já despertou interesse de outras cidades, como Tóquio e Manhattan, que estudam implementar as lixeiras em suas ruas.

Fonte: Exame

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Hotel sustentável se integra com montanha


O arquiteto italiano Matteo Thun projetou um hotel sustentável que literalmente se integra a natureza.
O Klima Hotel se localiza na cidade de Bozen, Itália e foi construido  na encosta de uma montanha. O desenho inovador gera um efeito super interessante criando a impressão de que os hotel  faz parte do cenário natural.


Seguindo o modelo de construção sustentável os  apartamentos foram construidos utilizando materiais sustentáveis e será abastecido com energia renovável.
O projeto e a construção foram certificados e contará com periódicas análises e relatórios de sustentabilidade.

O arquiteto afirma que proposta do projeto é possibilitar ao hóspede uma profunda experiência de proximidade com a natureza.


O quarto conta com muito conforto, possuindo aquecimento, controle de ruídos e uma incrível vista  das montanhas.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Designers projetam janela-jardim para apartamentos


Quem mora em apartamento pode, muitas vezes, sentir falta do contato da natureza, já que nem sempre é fácil montar um jardim ou manter vasos de plantas em um espaço tão limitado. Pensando nisso, um grupo de designers chegou a uma solução curiosa: eles criaram uma janela capaz de abrigar um jardim inteiro, do teto ao chão.

O projeto, chamado de “Plant Window” funciona como uma cortina que filtra a luz e ainda garante um toque verde ao ambiente. A ideia segundo seus criadores, os designers Jianxing Cai, Chao Chen, Qi Wang, & Jiang Wu, é mudar a visão rotineira que os moradores costumam ter da rua (ou do prédio vizinho), dando lugar a uma paisagem natural.

A janela, que funciona como uma estufa, também ajuda a manter o clima e a temperatura dos cômodos sempre agradáveis. E, claro, a escolha das espécies de plantas e flores fica ao cargo do freguês.

É cada vez mais comum o surgimento de soluções que buscam levar um pouco de verde e ar fresco para a vida na cidade. Outro exemplo que chama atenção vem da dupla de designers alemãs Charlotte Dieckmann e Nils Ferber, que idealizaram o Parasite Farm, um sistema de agricultura para ambientes internos.


Fonte: Exame