quinta-feira, 28 de julho de 2011

Atitudes sustentáveis - Atitudes valiosas e simples

O termo Sustentabilidade está sendo muito usado devido aos problemas ambientais que estamos tentando resolver em todo planeta. Mas muitas pessoas ainda não sabem o que significa ter atitudes sustentáveis. O que isso significa? Que tipo de atitudes são essas e o que devemos fazer?

A palavra sustentabilidade é usada para descrever um modo de agir que seja “sustentável” para com os recursos de nosso planeta. Nas últimas décadas, nós temos usado mais recursos do que realmente são necessários. Ser sustentável para com o planeta, tomando atitudes sustentáveis, significa não gastar demais, permitir a renovação dos recursos e não destruir aqueles que existem na Natureza. Desse modo, as próximas gerações terão o mesmo bom nível de vida.

Para agir desse modo, é preciso tomar consciência de tudo o que você está usando em excesso. Gastar sem preocupação recursos que são escassos pode trazer consequências no futuro. Por exemplo, água é um bem muito precioso e, em alguns lugares do mundo, há realmente muita falta dela.  água. Também todo o produto que é produzido a partir da madeira deve ser gasto o mínimo possível. Reutilizar é o primeiro passo para passar a ter atitudes sustentáveis, mas também é importante que faça a reciclagem separando o seu lixo para que ele seja transformado e volte a ser utilizado de outra forma.

As empresas também podem tomar Atitudes Sustentáveis. Um dos principais gastos das empresas é o papel. Por vezes, é gasto mais do que é necessário e nem todas as empresas fazem a sua reciclagem. Por que não escolher um papel que já seja reciclado? Alertar seus funcionários para a necessidade de gastar menos e reciclar mais para evitar o abate de árvores, é uma boa atitude sustentável.

Pequenas coisas podem fazer toda diferença. As nossas atitudes podem ser pequenas mas, se todas as pessoas tomarem atitudes similares, essas terão grande impacto na nossa qualidade de vida nos próximos anos.

Fonte: Atitudes Sustentáveis

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Sustentabilidade social


Quando se fala em Sustentabilidade, as pessoas normalmente pensam, apenas, na preservação do meio ambiente e dos espécimes em extinção. Na verdade, a sustentabilidade vai muito além disso, pois abrange um conceito mais ampliado, que insere também a figura do homem e, consequentemente, sua preservação. Para isso, surgiu o conceito de sustentabilidade social, que se preocupa em promover ações voltadas para o resgate da cidadania da pessoa humana, garantindo seus direitos universais: saúde, educação, moradia, trabalho, etc. Para um processo sustentável, o bem-estar do homem é objetivamente necessário, pois é ele o principal responsável por implementar as demais ações de sustentabilidade que garantirão o futuro para a sua e para as novas gerações.

A dimensão social da estabilidade destaca o papel dos indivíduos e da sociedade nos processos de preservação do Meio Ambiente e garantia do desenvolvimento sustentável. Nesse caso, a sustentabilidade social está ligada intimamente à ideia de bem-estar, clarificando quais as funções dos indivíduos e das organizações e produzindo estabilidade social. Os principais benefícios obtidos através das ações de sustentabilidade social são: garantia da autodeterminação e dos direitos humanos dos cidadãos; garantia de segurança e justiça, através de um sistema judicial fidedigno e independente; melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, que não deve ser reduzida ao bem-estar material; promoção da igualdade de oportunidades; inclusão dos cidadãos nos processos de decisão social, de promoção da autonomia da solidariedade e de capacidade de autoajuda dos cidadãos; e garantia de meios de proteção social fundamentais para os indivíduos mais necessitados.

Várias são as ações de caráter social sustentável que são promovidas, anualmente, por governos, empresas e instituições civis (o chamado “Terceiro Setor”): programas de combate à fome, de formação profissional gratuita, de geração de emprego e renda e de promoção da saúde em comunidades carentes são exemplos da enorme variedade de alternativas de manutenção do bem-estar do homem. A essas ações ainda podem ser agregadas outras, voltadas à questão ambiental. No Estado do Rio, por exemplo, há o Programa de Microbacias Hidrográficas, financiado pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), voltado para as pequenas propriedades de agricultores familiares, que recebem recursos para investir na sua produção, com a contrapartida de promover ações de recuperação de áreas degradadas, preservação permanente e a melhoria na quantidade e qualidade das águas. A ideia também foi aplicada em outros estados: em São Paulo, 90 mil famílias rurais são atendidas.

Sustentabilidade social é isso: promover a pessoa humana, principal ferramenta a ser utilizada na garantia da preservação do planeta, com desenvolvimento econômico, ambiental e social.

Fonte: www.atitudessustentáveis.blogspot.com

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Sustentabilidade empresarial - uma nova concepção ao fazer negócios


O conceito de sustentabilidade empresarial representa uma nova abordagem ao se buscar lucro e fazer negócios, em que são consideradas iniciativas como a otimização do uso de recursos naturais e a redução dos impactos ao meio ambiente, bem como a inclusão social e o respeito à diversidade cultural e aos interesses dos envolvidos em sua totalidade. Em linhas gerais, para ser sustentável do ponto de vista empresarial, a instituição deve adotar um conjunto de práticas que demonstrem preocupação com as condições do ambiente e da sociedade em que as mesmas estão inseridas – e também onde atuam, ainda que de forma indireta.

Seguindo esses princípios básicos, a sustentabilidade empresarial promove não só melhorias para os consumidores como também para aqueles que trabalham na empresa, já que esse empresário costuma aplicar entre seus funcionários a mesma política social engajada em que se baseia para operar no mercado. Isso sem contar os reflexos positivos que os benefícios dessa postura politicamente correta trazem à imagem da corporação: aumentam a confiança e a fidelidade dos consumidores conscientes – que zelam e apóiam práticas ecologicamente corretas – à marca e aos produtos provenientes dessa instituição.

Iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) foi criado em 2005 pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), em parceria com entidades profissionais ligadas ao mercado de capitais, ao lado da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do Instituto Ethos e do Ministério do Meio Ambiente. O objetivo essencial é criar um ambiente de investimento que seja compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade moderna, além de estimular a responsabilidade ética das corporações por meio de boas práticas por parte das empresas.

O ISE serve como ferramenta para a análise e a comparação das performances das empresas listadas na Bovespa, considerados aspectos como sustentabilidade empresarial, eficiência econômica e a promoção do equilíbrio ambiental, da justiça social e da governança corporativa.

Fonte: Atitudes Sustentáveis

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Reaproveitamento da água


A palavra sustentabilidade veio mesmo para ficar. A questão do meio ambiente, o uso adequado de seus recursos e a preservação de seus elementos vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas. A água, em meio a tanta diversidade, é uma das primeiras nas discussões, a tal “fonte da vida” corre risco sim e é preciso certos cuidados para que todas as gerações possam usufruir desse recurso natural.

A preocupação não é sem fundamento. De toda a água existente no planeta Terra, aproximadamente 97% é salgada e o restante é de água doce que está dividida entre rios, lagos, partes congeladas e subterrâneas. Desse modo, torna-se cada vez mais frequentes propostas de casas ecológicas e construções sustentáveis, em que, a água é reaproveitada. No Brasil tais propostas ainda engatinham, mas várias empresas e construtoras trabalham firmes com a ideia, afinal, somos um dos países de maior riqueza hídrica, o que torna a preservação indispensável.

Diversos sistemas podem ser aplicados em residências. O mais comum é o de captação da chuva que armazena a água para uso local. Essa prática, além de ser ecológica, também diminui a quantidade de água que vai para o sistema público de coleta, o que ajuda a evitar enchentes nos períodos de temporais. O sistema um pouco mais elaborado utiliza, além das águas da chuva, as chamadas “águas cinzas”. Essas são as provenientes dos chuveiros e das pias de banheiros e são mais fáceis de filtrar do que as do vaso sanitário, por exemplo. Desse modo a água na casa entra em um ciclo. A água cinza ou da chuva, filtradas, são usadas para irrigar jardins, lavar roupa e podem até mesmo voltar para vasos sanitários. É o reaproveitamento contra o desperdício e a favor da preservação.

Essas medidas são excelentes, mas se ainda não é possível fazer as instalações citadas, pequenos gestos já fazem a diferença. Cuidado com o desperdício ficando de olho em torneiras e chuveiros mal fechados. Diminua o tempo no banho e evite usar mangueira para lavar quintal ou regar plantas sem necessidade, estipule os dias para essas atividades que gastam muita água. O costume com certos hábitos ecológicos é o primeiro passo para a preservação da água, fundamental para o ser humano.

Fonte: atitudessustentaveis.com.br

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Agricultura moderna - menos agressão ao ambiente


Instituída após a primeira fase da Revolução Industrial, mais precisamente entre os séculos 18 e 19, a Agricultura Moderna surgiu a partir da utilização da energia a vapor e da luz elétrica. As principais características que a representam são uma maior regularidade das safras no meio agrícola e o aumento desta produção, graças à utilização de máquinas então consideradas modernas, como colheitadeiras, tratores e semeadeiras, além de novos implementos criados nesta época.

Outros inventos, como a máquina que separa o caroço da fibra do algodão, permitiram o abastecimento crescente de matérias-primas por preços mais competitivos. Esta invenção, datada de 1793 e realizada por Eli Whitney, é tida por muitos historiadores como uma genuína contribuição para a extinção da escravidão na América do Norte – mais efetiva do que qualquer teoria dos pensadores daquele tempo que pudesse incentivar o pensamento libertário.

Com a mecanização dos processos de produção, torna-se possível transformar produtos agrícolas, bem como promover a conservação deles. Em decorrência disso, surge uma agricultura especializada – pela qual a exploração agrícola é adaptada às condições do clima, do relevo e do solo com o objetivo de aumentar a produção ao máximo pelo menor custo possível, o que se reflete num escala cada vez mais acelerada de produtividade.

Esta realidade é absolutamente inversa às práticas da agricultura tradicional, que costuma adotar técnicas rudimentares e dependentes das condições naturais – razão pela qual também é nomeada de agricultura de subsistência.
Atualmente, já se fala em agricultura científica, que se utiliza técnicas sofisticadas: o uso de fertilizantes, sistemas de irrigação adaptados às culturas plantadas, tratamento do solo (com a utilização de produtos químicos para corrigir suas características originais), adoção de estufas, quando necessário, e seleção das sementes de maior qualidade, entre outras práticas.

Segundo pesquisadores, a agricultura moderna de alto rendimento vem reduzindo consideravelmente a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera terrestre – e, com isso, tem colaborado de forma valiosa para a preservação do meio ambiente do planeta.

Fonte: atitudessustentaveis.com.br

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Práticas de sustentabilidade ambiental crescem no Brasil


Conceitualmente, a sustentabilidade ambiental consiste na perfeita harmonia entre desenvolvimento econômico e preservação do ecossistema. Entre as principais iniciativas para se atingir este objetivo, está a prática de medidas que promovam a economia sem deixar de lado as condições ideais para que as atividades humanas tenham seu espaço conservado e plena capacidade de realização.

Os pontos elementares da sustentabilidade ambiental visam a sobrevivência no planeta, nos planos presente e futuro. A utilização de fontes energéticas renováveis, em detrimento das não renováveis, é o meio mais eficaz para colaborar com esta finalidade de preservação natural e humana.

No Brasil, a adoção do biocombustível, ainda que não possua ainda a autonomia necessária para substituir o petróleo, pode ser tida como um importante avanço no caminho para reduzir o uso das fontes petrolíferas, que correm evidente risco de extinção. Este princípio se estende a outras fontes renováveis, sem que se extrapole o que cada qual pode render com a exploração.

De maneira geral, também se pode fundamentar a sustentabilidade ambiental como um meio de amenizar, a curto e longos prazos, os danos já provocados no passado. Afinal, vale frisar que a sustentabilidade ambiental está diretamente relacionada a outros diversos setores do campo humano, como a atividade industrial.

A aplicação deste conceito pode se dar em diversos níveis, como o uso de fontes da chamada “energia limpa”. Grandes corporações vêm desenvolvendo projetos de sustentabilidade para aproveitar o gás liberado em aterros sanitários para direcionar esta energia a populações vizinhas a esses locais.

Um modelo que está sendo aplicado em empresas brasileiras do ramo cosmético é a promoção da extração de bens naturais 100% renováveis para fabricar seus produtos. O replantio de áreas degradadas e a elaboração de projetos que privilegiem áreas áridas, cujo tratamento neste sentido se faz urgente, são outros exemplos que já têm sido notados na busca pela sustentabilidade ambiental no país.

Fonte: atitudessustentaveis.com.br

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Tempo de decomposição do lixo

Confira quanto tempo cada tipo de lixo leva para se decompor totalmente.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Lixo - O que pode ser reciclado?


Reciclagem é o termo utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados, que serão utilizados como matéria-prima para a produção de novos produtos. Estima-se que no Brasil apenas 11% de tudo o que se joga na lata de lixo seja reciclado, um percentual cinco vezes menor do que nos países desenvolvidos.

Vantagens da reciclagem do lixo

- Minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes que não são renováveis.
- Minimização da quantidade de resíduos que necessitam de um tratamento final como aterramento ou incineração.

O que pode e o que não pode ser reciclado?

- Papéis

Os papéis podem ser classificados da seguinte maneira: papéis de escrever (cadernos e papéis de escritório em geral); papéis de impressão  (jornais e revistas);  papéis de embalagem  (papéis de embrulho em geral, papel de seda, etc.); papéis para fins sanitários (papéis higiênicos, papel toalha, guardanapos e lenços de papel); cartões e cartolinas; caixas de papelão e  papéis especiais (papel kraft, papel heliográfico, papel carbono, papel filtrante e papel de desenho).

Não servem para reciclar: papel vegetal, papel celofane,  papéis encerados ou impregnados com substâncias impermeáveis,  papel carbono ,  papéis sanitários usados,  papéis sujos, engordurados ou contaminados com alguma substância nociva à saúde.Também não pode ser reciclados os papéis revestidos com algum tipo de parafina ou silicone,  fotografias,  fitas adesivas e etiquetas adesivas.

- Plásticos

Plásticos recicláveis: todos os tipos de embalagens de xampus, detergentes, refrigerantes e outros produtos domésticos;  tampas plásticas de recipientes de outros materiais;  embalagens de plástico de ovos, frutas e legumes;  utensílios plásticos usados, como canetas esferográficas, escovas de dentes, baldes, artigos de cozinha, etc.

Plásticos não-recicláveis:  plásticos tecnicamente conhecidos como termofixos, usados na indústria eletro-eletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos;  plásticos tipo celofane; embalagens plásticas metalizadas, por exemplo, de alguns salgadinhos e isopor.

-Vidros

Vidros não recicláveis:  espelhos;  vidros de janelas;  vidros de automóveis;  lâmpadas,  tubos de televisão e válvulas;  ampolas de medicamentos,  cristal;  vidros temperados planos ou de utensílios domésticos.

Vidros recicláveis: todos os vidros, exceto os descritos acima. Exemplo: garrafas de bebida alcoólica e não alcoólica;  frascos em geral (molhos, condimentos, remédios, perfumes, produtos de limpeza);  potes de produtos alimentícios;  cacos de qualquer dos produtos acima.

- Metais

Os metais são classificados em dois grandes grupos: os ferrosos (basicamente ferro e aço) e os não ferrosos (alumínio, cobre, chumbo, etc.). Os metais mais presentes no lixo domiciliar são aqueles utilizados para embalagens de produtos alimentícios e tampas de recipientes de vidro. Em menor quantidade encontram-se outros produtos de uso doméstico, como panelas, esquadrias, restos de equipamentos de cozinha, etc.

As embalagens metálicas de produtos destinados ao consumo doméstico dividem-se em dois tipos principais:  folha-de-flandres (aço revestido com estanho, exemplos: latas de óleo, sardinha, creme de leite, etc.) e  alumínio (latas de refrigerantes, cerveja e chás).  A reciclagem do metal é ambientalmente muito interessante, pois evita a retirada de minérios do solo, minimizando o impacto ambiental acarretado pela atividade mineradora, além de reduzir em muito o volume de água e energia necessários para a produção de novos artigos.

Esse princípio vale para todos os tipos de metal, entretanto há maior interesse reciclador na indústria produtora de embalagens de alumínio, o que determina aumento no valor de venda do material. Por esse motivo, e também devido à situação atual de desemprego, o Brasil é atualmente um dos campeões mundiais na reciclagem de alumínio, coletadas na sua maior parte por catadores autônomos, que reviram os sacos de lixo da população em busca do material para revenda.

Organizando a reciclagem do lixo

Para facilitar a reciclagem do lixo, estabelecimentos comerciais, empresas, escolas, etc., deveriam disponibilizar lixeiras específicas para o armazenamento de resíduos orgânicos, vidros, plásticos, papéis e metais.

Fonte: Instituto GEA

terça-feira, 5 de julho de 2011

Destino correto: pilhas e baterias

O consumo de objetos eletrônicos, como: celulares, câmeras fotográficas, brinquedos, e controles remotos, está cada vez maior, mas grande parte da população ainda não se habituou com a separação do lixo e o descarte devido de materiais tóxicos, como pilhas e baterias.



Quando não há mais finalidade em casa, estes produtos devem ser descartados em coletas seletivas próprias, encontrados em postos de vendas e em fábricas de origem e não em lixos comuns.
As pilhas e baterias possuem substâncias perigosas como: zinco, chumbo, manganês, cádmio e mercúrio. Cada substância apresenta um risco à saúde, que vai desde anemia até doenças neurológicas e câncer. No meio ambiente, o descarte destes materiais podem trazer danos ainda maiores, pois as substâncias podem afetar os lençóis freáticos, o solo e a alimentação.

O destino dos lixos tóxicos e a preservação do meio ambiente e da saúde humana, são assuntos para serem debatidos com mais seriedade por líderes de todo o planeta, tendo em vista, a busca por meios mais eficazes de conscientização e fiscalização do processo e descarte destes lixos tóxicos. No Grupo Zanardo esta separação já está sendo incentivada, através da coleta de pilhas e baterias, que são entregues aos órgãos responsáveis pelo descarte correto deste tipo de materiais. Este cuidado deve ser tomado em sua casa também, por isso, nunca jogue este tipo de material no lixo comum. Pequenos gestos fazem uma diferença enorme para o planeta. Vamos praticar a preservação juntos?

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A palavra da vez é sustentabilidade

Está na hora de olhar para o nosso lado e para o planeta e mudar as nossas atitudes. Precisamos cuidar da natureza e da nossa empresa com um olhar diferente: um olhar de quem quer preservar, contribuir com o meio ambiente e deixar um mundo melhor para as futuras gerações. O Grupo Zanardo, com o seu Programa de Gestão Ambiental, já começou com esta política: investir nas pessoas, no desenvolvimento sustentável da empresa e na preservação do meio ambiente.

Sozinhos não podemos fazer muita coisa. Mas juntos, somos muito fortes.
Vamos fazer a nossa parte? Pequenas atitudes fazem toda a diferença:
- Um ar condicionado libera 158kg de gás carbônico a mais na atmosfera durante um ano quando está com os filtros sujos.

- As lâmpadas fluorescentes gastam 60% a menos de energia do que as incandescentes. Além de durarem mais, você economiza 136 quilos de gás carbônico por ano.

- Eletrodomésticos gastam de 15% a 40% energia quando estão em standby. Sempre que não estiver utilizando um aparelho, desligue da tomada.

- Deixando o carro em casa 2 vezes por semana, economiza-se 700kg de poluentes por ano.

- A comida congelada necessita 10 vezes mais energia para ser produzida.

- Enxaguando toda a louça de uma só vez, você economiza 220 litros de água.

- Lavar o carro com uma mangueira gasta pelo menos 560 litros. Prefira lavar com um balde e economize pelo menos 70% disso.

- Uma torneira gotejando gasta 1.380 litros por mês. Vazamentos em casa representam muito desperdício de água e conta mais alta no final do mês.