quinta-feira, 26 de abril de 2012

ONU cria plataforma para a biodiversidade


A ONU - Organização das Nações Unidas - acordou nesta segunda-feira, 23/04, a criação da IPBES - Plataforma Intergovernamental sobre Serviços de Ecossistemas e da Biodiversidade, órgão independente que visa enfrentar a degradação dos ecossistemas mundiais e, também, a perda acelerada da fauna e flora do planeta.

O trabalho da IPBES contará com o auxílio de outros quatro organismos da ONU, que também ficarão responsáveis pelo secretariado da nova plataforma, sediado na cidade de Bonn, na Alemanha:

Pnuma - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
Unesco - Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura
FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação 
Pnud - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

De acordo com a ONU, ainda será estabelecido um núcleo financeiro para a IPBES com a intenção de arrecadar contribuições voluntárias de governos, organismos da ONU e outras organizações interessadas - como fundações e setor privado - para a nova plataforma.


Fonte: Exame

segunda-feira, 23 de abril de 2012

11 prédios que são referência na Arquitetura Sustentável


A chamada Arquitetura Sustentável não é um estilo arquitetônico em si, mas uma série de princípios que permeia o projeto e a execução dos edifícios.

A arquitetura Sustentável é aquela que oferece um ambiente de boa qualidade ao usuário, com uso otimizado da energia e redução do impacto ambiental, devendo ser um sistema em equilíbrio, que produza poucos dejetos na sua construção e durante seu uso.

Prédios que são referência na construção sustentável

A Arquitetura Sustentável atualmente se apresenta em variadas linguagens, desde as mais simples às mais tecnológicas. Seguem alguns exemplos de prédios que são referência na construção sustentável.

Arquitetura Vernacular



Casa-folha, do Escritório Mareines+Patalano Arquitetura

Arquitetura Orgânica


Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, do arquiteto Renzo Piano


Nautilus, do arquiteto Javier Senosiain 

Bioarquitetura


Instituto Baleia Jubarte, do Instituto Tibá


Green School, construída na ilha de Bali, Indonésia

Arquitetura Racionalista


Bedzed, do arquiteto Bill Dunster

Arquitetura Crítica Tipológica


Centro da Cultura Judaica, do arquiteto Roberto Loeb

Arquitetura High-tech


HSBC Hong Kong, do arquiteto Norman Foster 

Formas da luz


Berliner Bogen, do escritório BRT Arkitecten

Linguagem verde


Edificio Pergola, do arquiteto Bruno Stagno


Edifício da Pioneer, do arquiteto Enrique Browne 

Inspirações

Como vimos, não há um padrão a ser seguido para uma arquitetura ser considerada sustentável: pode-se utilizar desde os materiais mais simples, como a terra existente no próprio terreno, até os mais modernos sistemas de automação.

O importante é aumentar a eficiência energética do edifício, usar materiais com certificação ambiental e, principalmente, atender os anseios dos usuários, proporcionando a eles mais qualidade de vida.


Fonte: Coletivo Verde 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Discos de vinil e a reciclagem criativa

Hoje, 20 de abril, é o Dia do Disco!

Sabe aqueles discos que todo mundo tem guardado em casa? Que tal usar a criatividade para criar coisas novas a partir deles?

Confira alguns trabalhos feitos utilizando-se apenas discos de vinil antigos. O resultado fica muito bacana! 














quinta-feira, 19 de abril de 2012

Terra de índio, floresta em pé


Você faz idéia de quantas tribos existem no Brasil e a importância das reservas indígenas para a proteção da biodiversidade brasileira e a sustentabilidade da região amazônica?

Os povos indígenas costumam exercer fascínio e suscitar a curiosidade naqueles que vivem bem distantes das tribos. A vida na mata, as pinturas vibrantes e as danças até parecem conferir aos índios algumas características comuns. Mas uma observação mais atenta logo nos faz perceber a imensa diversidade que existe entre os 227 povos que habitam as terras brasileiras e representam 0,4% da nossa população.

Preservar a cultura e manter ilesos os territórios indígenas são atitudes que têm um significado relevante para o país, e isso vai além dos aspectos históricos e culturais. A conservação das terras indígenas constitui também a preservação da nossa biodiversidade e da sustentabilidade na região amazônica.

Novo olhar

Do ponto de vista histórico e cultural, o olhar lançado por sertanistas e pesquisadores, a partir da aprovação do Estatuto do Índio, em 1973, resultou em uma profunda mudança na atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) junto a esses nativos e no monitoramento das tribos que ainda hoje vivem isoladas na floresta.

Se antes da criação do Estatuto o esforço da entidade era no sentido de aproximação e integração das diversas tribos, hoje é da observação a distância, sobretudo em relação àquelas que não mantiveram contato com o homem branco. É um novo olhar para manter preservadas a identidade, a cultura e também a saúde dessa população, que, no passado, foi dizimada pela armas e também pelas doenças transmitidas pelo homem branco (algumas simples como a gripe, por exemplo, mas com poder fatal sobre o sistema imunológico do organismo dos índios).

De acordo com a Funai, há indícios da existência de 68 grupos indígenas que vivem isolados em nosso território. Em 2008, o órgão divulgou fotos de um grupo que vive no Acre, próximo à fronteira com o Peru, e que mantém hábitos culturais comuns à maioria dos indígenas ancestrais, como o cultivo da mandioca, da batata e da banana. São essas tribos que podem mais sofrer no contato com o branco, por isso a política de observação a distância.

Conservação e uso sustentável

Além da riqueza dos aspectos culturais, a conservação das terras indígenas, que perfazem 12% do território nacional, passou a ser defendida pela Funai e pelo Governo Federal, especialmente porque 21% das terras indígenas se inserem na chamada Amazônia Legal.

A região é ocupada por tribos que mantêm uma situação de relativa preservação dos recursos naturais, em razão do modo de vida estabelecido pelos índios com baixo impacto no meio ambiente. O índio caça, derruba e queima a mata para dar lugar a pequenos roçados. Mas tem por hábito transferir-se para áreas próximas ao antigo roçado, dando chance à antiga área de recuperar-se naturalmente. Portanto, o número de árvores removidas para dar lugar à plantação está longe de implicar devastação da floresta ou poluição dos rios.

No modo de vida associado à conservação da natureza está a chave para a formulação de projetos de sustentabilidade. O Instituto Socioambiental (ISA), uma ONG que propõe soluções integradas para as questões sociais e de meio ambiente, enxerga na proteção e no uso sustentável dos recursos naturais presentes nas terras indígenas a saída estratégica para o futuro desses povos e também para a conservação e uso responsável da biodiversidade brasileira.

No Brasil:

Existem cerca de 227 povos indígenas, representando 0,4% da população brasileira. Ocupam 12% do território nacional.

Apesar das invasões e conflitos com madeireiras e agropecuaristas, a demarcação de terras indígenas ajudam na conservação da biodiversidade brasileira e a manter a floresta em pé.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Esculturas orgânicas mostram a vida que vem da grama


Quem, na correria cotidiana, já parou para pensar nos laços de dependência que existem entre o alimento que chega às nossas mesas, diariamente, a terra usada para cultivo das mais diversas espécies de vegetais, frutas e hortaliças e, ainda, o efeito do que comemos tem sobre nosso corpo?


Para mostrar como o ciclo de produção e consumo de alimentos nos afeta a todos, a designer francesa Mathilde Roussel criou a exposição "Lifes of Grass" ("Vidas da grama", em tradução livre). Usando solo, metal reciclado e sementes de trigo, a artista montou estruturas em sua maioria em formato orgânico, que ficam suspensas no ar ou repousadas no chão.


É possível acompanhar as etapas de geminação das sementes de trigo, de uma escultura com pouca grama a uma forma humana totalmente coberta por um cobertor verdinho. Para Mathilde, o mundo natural, quando ingerido como alimento, torna-se um componente do ser humano, sua parte vital, algo superior ao mero prazer gustativo.


"Me esforço para mostrar que o alimento, a sua origem e o seu transporte têm um impacto sobre nós que vai além do simples gosto, do sabor. O poder dentro dele afeta todos os órgãos do nosso corpo", diz em seu site oficial.


"Observar a natureza e estar ciente de que o que comemos nos torna mais sensíveis aos ciclos de alimentos do mundo - da abundância à escassez e fome - nos permite estar fisicamente, intelectualmente e espiritualmente ligados a uma realidade global", defende.




Fonte: Exame

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Residência construída com materiais recicláveis produz toda a energia que consome e gera um excedente para abastecer carros elétricos

O design moderno e os amplos espaços da casa situada no número 87 da Fasanenstrasse, em Berlim, destoam das construções históricas do tradicional bairro de Charlottenburg, na capital alemã. Semelhante a um bloco de vidro, a residência, que abriga desde o começo do mês uma família de quatro pessoas, é o mais novo projeto do governo alemão para tentar aliar construção civil e mobilidade a um estilo de vida mais sustentável.



A Casa Eficiente Plus com Eletromobilidade - como foi batizada - foi concebida para produzir toda a energia que consome e ainda gerar um excedente que pode ser usado para abastecer carros elétricos ou ser devolvido à rede energética da cidade. A casa também foi construída apenas com materiais que podem ser reciclados, caso sua estrutura precise ser modificada.

"A gestão responsável dos recursos e a proteção do meio ambiente estão, sem dúvida, entre as missões mais importantes da política e da sociedade, sendo a questão da eficiência energética um ponto determinante", afirmou o ministro Peter Ramsauer, do Ministério dos Transportes, Obras e Planejamento Urbano da Alemanha, órgão responsável pelo projeto.

De acordo com o governo alemão, a construção e o transporte desempenham um papel fundamental neste cenário, na medida em que estes dois setores são, conjuntamente, responsáveis por cerca de 70% do consumo final de energia e por aproximadamente 40% da totalidade das emissões de CO2.


"No setor da construção, a manutenção de edifícios novos de impacto neutro no ambiente já deverá ser possível a partir de 2019", explicou Ramsauer. "Queremos criar possibilidades de combinação de edifícios eficientes com a eletromobilidade. A Casa Eficiente consegue tornar essa determinação em realidade de uma forma exemplar."

O projeto do governo alemão atende a uma reformulação da diretiva comunitária para o desempenho energético dos edifícios da União Europeia que exige que, a partir de 2021, as casas só consumam energias que possam ser produzidas com base em materiais energéticos renováveis.

"Os padrões para consumo energético na Alemanha são renovados a cada três anos, sempre exigindo um consumo menor de energia por parte dos cidadãos", explicou ao Estado o arquiteto Dieter Blome, do Centro para Energia, Construção, Arquitetura e Meio-Ambiente (Zebau, na sigla em alemão), em Hamburgo. "Acredito que daqui dez anos teremos a Casa Eficiente Plus como padrão para as construções residenciais na Alemanha."

Segundo ele, o projeto da casa também faz parte da estratégia do governo alemão de desligar todas as suas usinas nucleares até 2022. Em maio do ano passado, a chanceler Angela Merkel disse que esperava que a Alemanha se tornasse um "exemplo internacional", sendo possivelmente a primeira nação industrial a passar da era nuclear à era das energias renováveis. "É uma maneira de pensarmos na produção de energia fora do âmbito nuclear", afirmou Blome.

Mais de 130 famílias alemãs se inscreveram para morar durante 15 meses na casa sustentável de Berlim. A família vencedora foi escolhida no fim de dezembro por meio de sorteio feito pelo governo. "Os valores e o comportamento da sociedade alemã estão mudando", disse Blome. "Hoje as pessoas ficam com peso na consciência se estão escovando os dentes e esqueceram a torneira ligada. Estamos vivenciando uma mudança no estilo de vida alemão."

A casa ficou aberta para visitação do público de 8 de dezembro a 29 de fevereiro para ver como a população interagiria com esse novo tipo de tecnologia. "É uma oportunidade para vermos se conseguimos nos adaptar a esse estilo de vida", disse a estudante de Planejamento Urbano, Malin Praktiknjo, de 23 anos, que conduzia visitas guiadas pelo projeto. "Temos o dever de reduzir nossa necessidade de consumo energético e, se as legislações necessárias forem aprovadas, o universo apresentado nesta casa pode ser o nosso futuro."

Fonte: Blog Amazônia 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

7 ideias de jardins sustentáveis em espaços pequenos

Veja ideias de suportes feitos com madeiras reutilizadas, ideias para pequenos jardins em casas ou apartamentos.


Pallets podem ser encontradas em feiras de alimentos ou supermercados. Para montar o suporte, é necessário criar um apoio para as plantas, que podem ser colocadas em pequenos vasos ou no próprio suporte. Ideal para plantas de pequeno porte.


Suporte feito com potes de vidro para conserva, os vasos podem ser usados para temperos. Só é preciso ter cuidado na hora de regar, para não acumular água dentro do vidro. 


Usando uma sapateira antiga, também é preciso cuidar com a umidade excessiva. Uma ideia é usar pedrinhas na base de cada “vasinho”. 


Esse modelo exige mas habilidade, para os cortes redondos. O modelo da imagem foi usado para plantar alface e outras folhas verdes.


Feito com calhas, o modelo é indicado para casas. A ideia foi de Suzanne Forsling, que usa os vasos para plantar uma pequena horta.


Feito com latas de diversos tamanhos, e necessário antes de usar fazer pequenos furos no fundo, para que a água escoe. 


Fazer plantações em caixotes pode ser uma boa ideia em apartamentos, já que permitem uma maior mobilidade. É possível até colocar rodinhas. 

quarta-feira, 4 de abril de 2012

“Pimp my Carroça” reforma carrinhos de catadores

Em São Paulo, existem 20 mil catadores de lixo, que recolhem em média 90% do material destinado à reciclagem. Por isso, o grafiteiro Mundano criou o projeto “Pimp my Carroça”, trocadilho com o nome de programas de TV que reformam carros.

Carroceiros escolhidos têm a carroça reformada, com a inclusão de itens de segurança, além de receberem uma arte de um grafiteiro profissional. O catador recebe ainda alimentos, atendimento médico e ainda outras ajudas, dependendo de cada caso.


Para ampliar o projeto, o grafiteiro Mundano está arrecadando dinheiro através da ferramenta de financiamento coletivo Catarse.

Fonte: Atitude Sustentável

segunda-feira, 2 de abril de 2012

As 10 melhores cidades do mundo para caminhar

Motoristas distraídos, ônibus lotados, calçadas pequenas e insuficientes, ruas mal iluminadas à noite...A lista de “pedras” no meio do caminho de quem vive nos grandes centros urbanos costuma desanimar até os mais entusiastas do estilo de vida ecofriendly. Quantas vezes você já não pensou em como seria bom ir e vir a pé do trabalho, do cursinho de língua, ou do shopping no final de semana? Há cidades onde isso é possível, com ruas que convidam à realização das mais variadas atividades do cotidiano, tudo usando apenas os pés - uma super máquina de transporte ecológica que não emite um grama sequer de CO2.

Prova disso é a lista do guia Frommer´s das Melhores Cidades do Mundo Para Caminhar (no inglês, “The World´s Most Walkable Cities”). Em comum, elas conservam paisagens belíssimas, recheadas de áreas verdes, ar limpo, parques estoenteantes e acredite, moradores mais alegres - segundo estudos do centro americano Walk Score, cidades que propiciam um bom trânsito público deixam as pessoas mais felizes.

Florença, Itália

A pequena Florença, como outras famosas regiões italianas, é o que muitos chamam de cidade do bem viver, lugar onde a vida acontece num tempo próprio, longe da loucura e do corre-corre dos grandes centros urbanos. Soma-se a isso o fato de que em muitas ruas por lá não é permitido o fluxo de carro, ou quando liberados, os quatro-rodas nem sempre cabem no estreito espaço entre as calçadas, sempre abarrotadas de turistas e gente local.


Paris, França

Caminhar por Paris é uma das formas mais interessantes para quem quer conhecer melhor a cidade e seu modo de vida, com a vantagem de que muitos pontos turísticos estão próximos, como o Museu do Louvre, o Place de la Concorde e o Arco do Triunfo. Por toda a cidade, há estações de aluguel de bicicletas - programa público exportado para o mundo - e, mais recentemente, já é possível contar com um sistema de compartilhamento de carro elétrico, o Autolib.


Dubrovnik, Croácia

Um dos destinos turísticos mais concorridos do Mar Adriático, a cidade croata de Dubrovinik tem ruas em paralelepípedos, que convidam a explorá-la a pé. Patrimônio mundial tombado pela UNESCO, ela é rodeada de muralhas e fortificações que misturam arquitetura medieval, renascentista e barroca. Do ponto de vista ecológico, é uma das cidades mais bem cuidadas da Croácia, livre de grandes multidões, e também de longas avenidas e de edifícios altos. Sua população não chega a 50 mil pessoas.


Nova York, EUA

Nova York é melhor cidade para ir e vir a pé nos Estados Unidos. Fatores que tornam a cidade "passeável" incluem a proximidade de casas e lojas, restaurantes, escolas, parques e transporte público. Por serem numeradas, as ruas também facilitam a localização e diminuem as chances de alguém se perder.


Vancouver, Canadá

Em 2010, Vancouver foi eleita, pela segunda vez consecutiva, a melhor cidade para caminhar no Canadá segundo a revista up! Magazine. A primeira razão para o título é geográfica. Cercada por montanhas e mar, a cidade simplesmente não tem pra onde se expandir. Em segundo lugar, a disponibilidade e acessibilidade do transporte público, além de calçadas largas, que tornam o deslocamento a pé mais fácil. Não à toa, cerca de 40% da população dispensa carro e vai ao trabalho caminhando.


Munique, Alemanha

Mesmo sendo a terceira maior cidade da Alemanha, Munique mantém grande parte do seu centro amigável aos pedestres. Endereço da mundialmente famosa Oktoberfest, a cidade possui edifícios públicos encantadores, parques vastos e convidativos, bares e restaurantes que permitem a qualquer pessoa experimentar o estilo de vida bávaro entre um passeio aqui e uma cerveja ali.


Edimburgo, Escócia

Repleta de história, mas ainda possuindo uma sensação de vanguarda contemporânea, Edimburgo é compacta o suficiente para descobrir a pé, diz a Frommer's. A capital da Escócia está repleta de arquitetura e história visível, sendo que muitas das atrações são centradas em torno da Royal Mile, a zona mais velha e medieval da cidade.


Boston, EUA

Segundo o guia Frommer's, Boston, no estado americano de Massachusetts, é a oitava melhor cidade do mundo para se deslocar a pé. Seus bairros mais tranquilos são Haymarket, Bay Village e Chinatown. Por ser cercada de colinas, Boston proporciona uma bela paisagem para quem mora ou visita a cidade.


Melbourne, Austrália

Totalmente plana, Melbourne é considerada a melhor cidade da Austrália para viver sem se preocupar em ter um carro para se locomover. Como Amsterdã, perfeita para os ciclistas,  Melbourne tem opções de serviço e comércio acessíveis para quem pretende levar um estilo de via livre de carro.


Sydney, Austrália

Em décimo lugar na lista da Frommer's, aparece mais uma cidade australiana: Sydney, que é rodeada por parques nacionais, e contém muitas baías, rios e enseadas. No entanto, uma pesquisa do governo australiano mostra que apenas 3% dos pedestres da cidade são idosos (acima de 65 anos), o que sugere que Sydney ainda tem um grande potencial para criar um ambiente mais tranquilo e seguro para caminhadas.


Fonte: Exame